Cruzeiro na terceira semifinal seguida
Fábio foi o herói pelas três defesas na disputa por pênaltis, contra Bruno Henrique, Rodrygo e Jean Mota.
Mas o Santos jogou a partida mais consciente desde que Cuca chegou à Vila Belmiro. Consciente, porque esperou a hora certa de dar o bote, sair em velocidade e usar o cruzamento para Bruno Henrique fazer 2 x 1.
Depois de um início muito bom do Cruzeiro, com lesão de Luiz Felipe aos 6 minutos e gol de Thiago Neves, no setor defendido por Gustavo Henrique, o substituto na zaga, aos 12.
O Cruzeiro ainda chutou uma bola na trave com De Arrascaeta, antes de levar o empate, marcado por Gabriel, de fora da área.
E outra, de Dedé, no início do segundo tempo. Poderia fazer 2 x 1.
Mas o Santos fechava-se bem e saía na certa. Dava a impressão de que uma estocada poderia funcionar.
Funcionou. Cruzamento de Rodrygo, cabeceio perfeito de Bruno Henrique.
O Cruzeiro finalizou 13 vezes, contra quatro dos santistas. Se dependesse da qualidade do jogo, apesar de seus vacilos, os cruzeirenses mereceriam a classificação.
Que só veio nos pênaltis.
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