A importância do mando de campo na final
Na manhã do dia 22 de agosto, os gerentes de futebol de Cruzeiro e Corinthians, Marcelo Djian e Alessandro, encontraram-se no saguão do prédio da CBF, na Barra da Tijuca. Por volta de 10h30, conversavam sobre o que seria melhor para seus clubes no sorteio dos mandos de campo das semifinais, agendados para meia hora depois.
Não havia consenso.
No sorteio da finalíssima nesta quinta-feira (27), um dia após as classificações de Cruzeiro e Corinthians, é mais fácil haver um pensamento igual: o segundo jogo em casa é melhor.
As semifinais de quinta-feira confirmaram o que ocorre desde 2015. Quem faz a segunda partida como mandante avança.
O mesmo vale para a final. Cruzeiro, em 2017, Grêmio, em 2016, Palmeiras, em 2015, todos foram campeões disputando a finalíssima em seu estádio. O Atlético venceu em 2014 no Mineirão de maioria cruzeirense. Sem o mando de campo, mas em sua cidade. O último vencedor no território do adversário foi o Palmeiras de 2012, contra o Coritiba, no Couto Pereira.
Não dá para dizer que o campeão será definido no sorteio. Mas a vantagem na Copa do Brasil tem sido inegável.
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