Palmeiras tem contas a favor
O Palmeiras esbarrou nos meninos recém-lançados pelo técnico Dado Cavalcanti, no Paraná Clube, como Keslley, o melhor jogador do time rebaixado. Também bateu de frente com o clima. Menos pela chuva, mais pelo vento, que soprava a bola de volta para a grande área de Wéverton durante todo o primeiro tempo. Mayke jogou mal e no terceiro erro permitiu a Juninho cruzar e Keslley marcar.
O segundo tempo começou também com erros de Edu Dracena, com Antônio Carlos e Diogo Barbosa salvando o segundo gol paranista. Então, veio o pênalti convertido por Scarpa. O primeiro jogo decidido por Scarpa desde março, quando foi o melhor em campo contra o Ituano. As lesões atrapalharam muito o meia, ex-Fluminense.
Dos 35 jogos do Palmeiras no campeonato, este foi o 18o em que o time teve mais posse de bola do que o adversário. Todas as quatro derrotas foram em partidas assim, com mais controle do jogo do que os rivais. Felipão gosta de definir jogadas com rapidez, irritou-se com o excesso de toques laterais e de erros do Palmeiras.
Mas o empate, combinado com o triunfo do Botafogo sobre o Internacional mantém a chance de o título se resolver na quarta-feira.
Para isso:
1. O Palmeiras, líder com 71 pontos, tem de vencer o América, no Allianz Parque.
2. O Flamengo, vice-líder com 66 pontos, não pode ganhar do Grêmio no Maracanã.
3. O Internacional, terceiro colocado com 65 pontos, não pode vencer o Atlético Mineiro no Beira-Rio.
Se a combinação de resultados acontecer, o Palmeiras será campeão diante de sua torcida.
Caso contrário, o título será adiado para São Januário, contra o Vasco. Pode acontecer contra o Vitória, na última rodada.
Ainda há uma chance de não ocorrer. Bem difícil.
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