Mercado prefere Rodriguinho a Ganso
No início da janela de transferências, o estafe de Paulo Henrique Ganso procurou o Cruzeiro. Apostou na velha admiração cruzeirense pelo meia, vice-campeão brasileiro pelo São Paulo em 2014, ano em que o Tricolor foi quem mais incomodou o bicampeonato celeste. A conversa não avançou pelo mesmo motivo que não andou em outras tentativas do meia: ninguém tem certeza de que Ganso renderá.
Tanto a hipótese de que jogue no Fluminense, quanto a superada ideia de que pudesse atuar pelo Cruzeiro significaria um investimento próximo a R$ 1 milhão mensais. Com os valores inflacionados do futebol brasileiro, o Ganso de 2010 mereceria. O Ganso de hoje, com 22 partidas disputadas em três temporadas na Europa, não convence. Custo-benefício baixo é a perspectiva.
No Campeonato Francês, Ganso disputou 12 partidas, 7 saindo do banco de reservas, não fez gol e deu dois passes decisivos. Pelo Sevilla, em duas temporadas, fez 18 jogos e quatro gols. São 30 partidas de campeonatos nacionais de 95 possíveis (33%). Rodriguinho não tem o mesmo talento, mas mais participação. Imagina-se que possa jogar de área a área, como nos primeiros tempos de Corinthians.
Organiza e chega ao ataque, faz gols e custa menos do que Ganso. Falta pouco para Rodriguinho acertar com o Cruzeiro. Entre as duas hipóteses, não há dúvida de que o Cruzeiro escolheu o caminho certo.
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