Luan pode ser o melhor do Brasil quando quiser
Muita gente não entendeu por que Luan foi o único jogador citado nominalmente na coluna de domingo, na Folha de S. Paulo, "Bebida alcoolica é vilá tática do futebol brasileiro." A citação ao craque do Grêmio, no entanto, vinha acompanhada da frase: "Neste caso, não se fala de álcool." A razão é que, por não se tratar de álcool nem de qualquer outra droga, era possível existir o alerta para o melhor jogador em atividade no Brasil. Luan jogou mal em 2018 e fantasticamente em 2017. A queda de produção no ano passado tem a ver com a lesão na planta do pé — que já existia há dois anos.
Mas o que preocupa quem trabalha de perto com o atacante são as baladas. Não o álcool.
Todos os casos citados na coluna são citados abertamente por dirigentes e treinadores, mas nenhum é testemunha. Mesmo assim, pareceu importante relatar os casos que causam desperdício de talento no Brasil. Como a coluna explica. Tudo escrito em linha reta. Não há entrelinhas que algumas pessoas tentaram encontrar.
O caso de Luan foi citado como alerta para um jogador que pode ser o melhor do continente quando quiser. É um talento incrível que o Brasil não pode perder. Um jogador que com um pouco mais de dedicação estará rapidamente na Champions League e na seleção brasileira. Amigo não é apenas quem passa a mão na cabeça. É também quem tenta fazer alertas.
Luan tem tudo para ser o melhor jogador do Brasil em 2019. Para isso, só precisa se livrar da lesão na planta do pé. E se lembrar que seu corpo é sua grande matéria-prima.
Sucesso, Luan! A única intenção do texto é ver o craque brilhar.
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