Clássico deixa dívida no ataque
Houve um momento, na segunda metade do primeiro tempo, em que o Santos parecia fazer com o Palmeiras um jogo de encaixe de figuras geométricas. Porque, á medida em que o Palmeiras encaixava a marcação de Derlis, Rodrygo e Cueva na frente, o posicionamento santista mudava.
Naquele período da partida, o Santos foi melhor. No segundo tempo, não. O Palmeiras teve 38% de posse de bola contra 62% fo Santos, mas boa parte na defesa. "Nosso desafio ê controlar os adversários mais fortes do que controlamos hoje", disse Sampaoli.
Borja perdeu gol feito, Felipe Pires também, as jogadas de escanteio do Palmeiras funcionaram no segundo tempo e Felipão esteve perto de vencer. Vale a lembrança de que o Santos é a equipe mais moderna e também a que mais faz cruzamentos no Paulista.
O Santos náo teve cinco titulares: Vanderlei, Victor Ferraz, Jean Mota, Carlos Sánchez, poupados para a Copa Sul-americana, Alisson pelo terceiro cartáo. O Palmeiras escalou apenas cinco da base de Felipão e a mescla manteve Wéverton, Luan, Gustavo Gómez, Dudu e Borja.
A grande dívida é do ataque palmeirense. Apenas sete gols marcados em oito partidas.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.