Cada jogo é um jogo diferente para Sampaoli
"Definimos que a estratégia do jogo seria de muita pressão."
A frase extraída simplesmente assim da entrevista coletiva de Jorge Sampaoli não parece significar nada.
Ele sempre gosta de muita pressão. Mas nem sempre é tão fundamental, quanto quando se enfrenta uma equipe que sai para o jogo com trocas de passes curtos desde a defesa. Como é o caso do Red Bull.
Sampaoli poderia escolher outra estratégia. Atrasar a marcação para a intermediária, ser agressivo, roubar na altura do meio-de-campo e colocar velocidade. Em alguns momentos, aconteceu isso. Mas 62% dos desarmes do Santos aconteceram depois da linha do meio-de-campo.
Cinco, do total de oito.
Houve momentos de saídas rápidas, como no gol anulado de Diego Pituca. Ou, mais tarde, no gol de Pituca que valeu.
O Santos teve menos posse de bola do que o Red Bull (44% x 56%), mas finalizou mais (18 x 9).
Jogou bem. A irregularidade das últimas semanas morreu. O Santos jogou sua melhor versão.
Como Victor Ferraz prometeu na sexta-feira.
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