Um Furacão de deixar boquiaberto
O Boca Juniors não sofria 3 x 0 na Libertadores desde 2007.
Há doze anos, foi massacrado pelo Cienciano. Mas na altitude de Cuzco.
Levar 3 x 0 doze anos depois deixou até o presidente Daniel Angelici boquiaberto.
O Athletico Paranaense desarmou 20 vezes, sete delas no campo de ataque (35%).
É um índice assustador.
Roni interceptou passe errado e ofereceu o primeiro gol a Marco Ruben, depois da furada de Lucho González.
O Athletico finalizou vinte vezes, dez delas no alvo.
Teve tabela, infiltração, triangulação, contra-ataque.
Repertório impecável.
Tiago Nunes gosta de troca de passes, mas só até chegar à intermediária do campo de ataque. A partir daí, velocidade.
Foi o que se viu.
Foi um Furacão.
Não só Marco Rubem, autor de três gols.
Foi Léo Citadini, de quatro desarmes, recorde na partida.
De Rony, quatro finalizações, três certas.
Ou de Bruno Guimarães, um monstro de 31 passes certos e um para gol.
O Athletico mostra que se monta time com a cabeça e com trabalho.
Na Arena, o Furacão foi futebol total. Velocidade, combatividade, solidariedade e criatividade.
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