Neymar é melhor em campo, mas PSG perde confronto Davi e Golias
PVC, de Paris
Neymar foi o melhor em campo na decisão da Copa da França. Depois de 94 dias sem iniciar uma partida, chamou o jogo no seu pé. Deu o passe para o golaço de Daniel Alves e marcou outro belíssimo, encobrindo o goleiro tcheco Koubek. "Foi um grande confronto", disse o arqueiro, sobre a dificuldade que Neymar lhe impôs na jogada.
Thiago Silva disse que, diferente da primeira lesão, Neymar voltou mais fácil. Parece sentir mesmo. Pareceu mesmo com saudade da bola. E a bola de seu pé.
No intervalo para a prorrogação, o técnico Thomas Tuchel chamou só Neymar na linha lateral. Sinalizou a mudança de posição. Depois, juntou o time todo. Neymar passou a exercer a função de meia, atrás de Cavani e Mbappé. Por duas vezes, o craque brasileiro ofereceu o gol a Mbappé. Duas vezes ele perdeu.
O Rennes fazia com o PSG um confronto de Davi e Golias. "Era assim mesmo", concordou o goleiro tcheco Koubek. "Ainda mais para mim, qur nunca havia vencido nada", afirmou em entrevista exclusiva.
O pequenino time da Bretanha cresceu no fim da primeira etapa, buscou os contra-ataques na segunda, empatou numa bola parada, pelo alto. Depois, venceu nos pênaltis. A história talvez fosse diferente se Thomas Tuchel usasse Buffon como última alteração, em vez de Nkunku, responsável pela sexta cobrança, a desperdiçada.
Haveria mais pressão para os batedores do Rennes.
Time grande, poderoso e rico perde também. Embora o Paris Saint-Germain não seja o Barcelona nem o Manchester United, a derrota serve para lembrar a quem julga que investimento não pode ser derrotado. Johan Cruyff dizia que nunca viu um saco de dinheiro fazer um mísero gol.
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