Com Alisson, seleção está a dois jogos de igualar recorde de Taffarel
O Brasil não sofre gols há seis jogos e tem chance de terminar a Copa América como campeã sem ser vazada, feito só alcançado pelo Uruguai, em 1917, pelo Uruguai, em 1987, e pela Colômbia, em 2001. Não será fácil passar incólume pela Argentina de Messi e Aguero. Mas se conseguir e também disputar a final sem sofrer gols, a seleção chegará à seqüência de oito partidas intransponíveis, marca alcançada uma única vez em 105 anos de história dos times nacionais.
Em 1989, Taffarel sofreu gol da Venezuela, o primeiro anotado pelos venezuelanos nos duelos contra o Brasil. Depois disso, passou todo o restante da Copa América sem buscar a bola no fundo das redes. A soma dos jogos contra Peru (0x0), Colômbia (0x0), Paraguai (2×0), Argentina (2×0), Paraguai outra vez (3×0), Uruguai (1×0), amistoso contra o Japão ( 1×0) e estreia nas eliminatórias contra a Venezuela (4×0) rendeu 828 minutos de invencibilidade.
A série terminou no empate por 1 x 1 contra o Chile, em Santiago, numa jogada em que Taffarel infantilmente entregou a bola na mão dos chilenos para cobrança de falta em dois lances na risca da pequena área. Os chilenos cobraram rapidamente e Ivo Basay marcou. O mesmo Ivo Basay que dirigiu o Palestino na última Libertadores.
A seleção atual está sem sofrer gols há 503 minutos, desde os 37 da primeira etapa do amistoso contra a República Tcheca, quando Pavelka venceu Alisson. Nestas seis partidas e meia, Alisson disputou cinco e meia. Éderson foi titular contra o Catar.
Taffarel, além de recordista, é o atual preparador de goleiros da seleção brasileira.
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