Grande, Athletico!
O que pode faltar a um clube campeão brasileiro, vice do Brasil e do continente, campeão da Copa Sul-Americana e da Copa do Brasil nos últimos dezoito anos?
Nesse período, mais títulos nacionais do que Atlético, Vasco, Botafogo e Internacional, mais troféu continentais do que Fluminense, Botafogo, Vasco, Atlético, Palmeiras, Flamengo.
Um time que visita o Beira Rio lotado, joga compacto quando precisa se defender, mas agride e faz gols, quando tem oportunidade.
Que define a partida numa escapada de quem entrou no segundo tempo, estratégia de Tiago Nunes, o mesmo que colocou Thonny Anderson no lugar de Leo Citadini e abriu o corredor para Bruno Guimarães fuzilar o primeiro jogo.
Batido dentro de casa, o Internacional sofreu com a condição física de alguns de seus principais jogadores nas últimas quatro semanas: Edenilson, Patrick, D'Alessandro. Não conseguiu superar a estratégia atleticana.
O Athletico Paranaense merece o título da Copa do Brasil, não apenas pela campanha de 2019, em que eliminou o Flamengo e o Grêmio, mas principalmente pela construção de um clube especial. Da segunda divisão, em 1995, ao grupo de clubes mais poderosos do Brasil.
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