Marketing é apenas o símbolo do sucesso do Bahia
O Bahia entrará em campo, na noite desta segunda-feira (21), com manchas de óleo em seu uniforme tricolor, em referência ao desastre ambiental no litoral nordestino,
É mais uma campanha brilhante feita por seu departamento de marketing. Antes, houve os testes de DNA para atestar a paternidade, a campanha contra o assédio nas arquibancadas da Fonte Nova, o manto negro contra o racismo. O Bahia brilha ao abraçar campanhas sociais importantes. Também se destaca dentro de campo, com a busca pela vaga na Libertadores, no Campeonato Brasileiro.
Uma coisa não está separada da outra. Ambas andam de mãos dadas. A boa administração do Bahia, primeiro clube do Nordeste a alcançar R$ 200 milhões de receita, é simbolizada pelas boas ações de seu departamento comercial. Cada campanha destas expõe a marca do clube em locais que não seriam alcançados, sem o marketing.
Mas o objetivo não é mercadológico. O primeiro desejo é atender a questões fundamentais da sociedade. Em seguida, expor estas causas em ambiente nacional. A conseqüência é o aparecimento do nome do Bahia.
Tudo isso só acontece por causa da visão global. O Bahia olha o mundo e se engloba nele.
Por isso, tem chance de terminar a rodada em sexto lugar.
A boa classificação não é resultado do marketing. O oposto é mais verdadeiro. O marketing surpreendente é resultado da boa administração.
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