Para Jorge Jesus, Libertadores pode ser a Champions que prometeu a si mesmo
"Eu vou ter de ganhar a Champions, de lá por onde der."
"Em que ano, não sei, mas que a vou ganhar, disso não tenho dúvidas."
"Acredito que poderá ser pelo Benfica."
As três frases são atribuídas a Jorge Jesus no livro "O Mundo de Jorge Jesus — Não sou Eça de Queiroz."
Não era mesmo fácil.
Mas Jesus sempre olhou para o próximo passo como o mais ambicioso.
Ao finalmente desistir de ficar em Portugal, onde dominava o idioma, e seguir para a Arábia Saudita, para o Al Hilal, procurou o time que pudesse lhe dar troféus.
O mesmo aconteceu no Brasil. No primeiro turno do Brasileiro, visitou Belo Horizonte, para assistir a Atlético x Flamengo.
Já havia recusado o convite atleticano, quando optou por aceitar a proposta rubro-negra.
Se houvesse aceitado a convocação do Atlético, provavelmente teria virado estatística.
Seguiu para o Flamengo, clube em que deixou claro: "Pode fazer-me campeão."
Por não ser assim, Jesus recusou o Milan, o Stuttgart, outros clubes pelo mundo.
Hoje, ele preza o equilíbrio. Exatamente como Rodolfo D'Onofrio.
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