Flamengo vira no volume de jogo e é bi da Libertadores
Inacreditável a virada. A atuação do Flamengo foi distante demais de tudo o que se viu na era Jorge Jesus.
O final, mais incrível ainda. Porque com dois gols depois dos 43 minutos do segundo tempo, o minuto mítico de Petkovic contra o Vasco, terminou nos acréscimos, como se fosse o gol de Valido, no primeiro tricampeonato em 1944.
Mas, diferente de tudo o que já se viu, porque não foi num estadual, mas na Libertadores.
O River Plate usou sua estratégia para brecar o jogo rubro-negro e truncá-lo por 87 minutos.
O Flamengo criou oportunidade incrível com Éverton Ribeiro, salva pelo cotovelo de De la Cruz.
O River Plate seguiu fazendo passes curtos, tirando velocidade do jogo.
Até Bruno Henrique inventar um espaço livre e deixar De Arrascaeta no mano a mano. O passe deixou Gabriel frente a frente com o gol aberto.
Na jogada seguinte, iniciada com desarme de Rodrigo Caio, Gabriel chegou contra dois zagueiros do River Plate. Finalizou uma bola que parecia perdida.
O Flamengo é incrível. Quando não dá na qualidade, dá na quantidade e no volume de jogo.
Mérito também para Jorge Jesus, que colocou atacantes em campo até virar a partida.
A Libertadores é rubro-negra.
FINAL
Sábado, 23/novembro/2019
FLAMENGO 2 x 1 RIVER PLATE – 17h (15h)
Local: Monumental (Lima); Juiz: Roberto Tobar (Chile); Público: 60.000 (aproximado); Gols: Santos Borré 13 do 1º; Gabriel 43, Gabriel 45 do 2º; Cartão amarelo: Casco (29'), Pablo Marí (54'), Matías Suárez, Enzo Pérez (70'); Expulsão: Palácio e Gabriel 50 do 2o.
FLAMENGO: 1. Diego Alves (6), 18. Rafinha (5), 3. Rodrigo Caio (7,5), 24. Pablo Marí (5,5) e 21. Filipe Luís (5); 5. William Arão (5) (11. Vitinho 41 do 2o (6)); 7. Éverton Ribeiro (6,5), 15. Gérson (5) (10. Diego 20 do 2º (6)) e 14. De Arrascaeta (7) (25. Piris da Mota 45 do 2o); 27. Bruno Henrique (8) e 9. Gabriel (10). Técnico: Jorge Jesus
RIVER PLATE: 1. Armani (6,5), 29. Montiel (5), 28. Martínez Quarta (6), 22. Pinola (6,5) e 20. Casco (5) (6. Paulo Díaz 31 do 2º (5)); 24. Enzo Pérez (8); 26. Ignacio Fernández (6) (9. Julian Álvarez 21 do 2º (6)), 15. Palacios (7) e 11. De la Cruz (7); 19. Santos Borré (7) (27. Pratto 29 do 2º (5)) e 7. Matías Suárez (7,5). Técnico: Marcelo Gallardo
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