E por cinco anos entendi a força de escrever neste espaço.

Honra de estar ao lado do Juca, do Mauro Cezar, do Mauro Beting, do Rodrigo Mattos, Perrone, Menon, Milton Neves…

Tanto craque num time de blogueiros apenas.

Agora, meu blog vai mudar de endereço.

Continuarei aqui, como leitor, e sempre com o orgulho de ter feito parte deste timaço.

Muito obrigado a você, que me leu. Também ao Murilo, ao Zé Ricardo, Vinicius Mesquita e todo o time de editores que me aturou neste tempo todo.

Não foi só a perda do pênalti. Luan deu 57 passes e errou dez, 17%. Ninguém errou mais do que ele em Ponte Preta 2 x 1 Corinthians, no Moisés Lucarelli.

Tantas vezes no Grêmio ele foi o jogador de maior número de erros de passe e também o grande destaque do jogo. Contra o Barcelona, em Guayaquil, semifinal da Libertadores de 2017, foi assim.

Errava porque arriscava. Acertava, porque tentava e confiava.

A comparação de Luan agora não é com os outros jogadores do Corinthians. Cantillo, por exemplo, de um erro em 41 passes (2%).

O problema não é o provável sucesso do volante colombiano. A comparação de Luan é com Luan.

É impossível pensar que Luan tenha sucesso se não for comparável ao que Luan fez no Grêmio.

Lá, ele perdeu um terço de seus pênaltis, errou passes, mas foi a grande referência.

Há jogadores que viram reféns de si próprios. Os casos mais emblemáticos no Brasil desta década são os de Pato e Ganso.

Não se compara Pato com Pablo, nem com Gabigol, nem com Ibrahimovic, com quem jogou pelo Milan.

A comparação de Pato é com ele mesmo. Aquele que encantou quando apareceu no Internacional e depois em sua estreia pelo Milan, nos 5 x 2 sobre o Napoli.

Ganso só pode ser comparado ao que fez entre 2010 e 2011. Mesmo que seja impossível que volte a jogar no mesmo nível, Ganso é comparado com ele mesmo.

Pode ser cruel, mas este será o caso de Luan.

Luan vai ser comparado com Luan.

E não é facil jogar no nível que jogou quando ganhou a Libertadores pelo Grêmio, em 2017.

Todas as condições acima dificultam o negócio entre Benfica e Pedrinho, mas a janela de transferências de Portugal se fecha no domingo. Dá tempo.

Ontem houve mais um indício de que a negociação não é simples. O técnico Bruno Lage declarou que o Benfica ainda tenta um segundo atacante e foi questionado sobre a possibilidade de ter Pedrinho.

“É quem?”, perguntou Bruno Lage.

Mostrou certo desconhecimento e, ao ser alertado sobre quem é o meia do Corinthians e da seleção brasileira, disse: “Ah, Pedrinho. Não!”

O relato está na edição do diário português A Bola, desta sexta-feira (31).

Apesar de tudo isso, há chande de o negócio acontecer até domingo, porque os agentes do jogador preferem que Pedrinho atue numa equipe competitiva. Isso, o Benfica é.

Está também à mostra que será necessário treinar a saída de jogo, para que o Corinthians não cometa erros como os que causaram a derrota para a Ponte Preta.

Duas saídas equivocadas e o Corinthians entregou dois gols. Primeiro, com erro de Mádson, logo depois de sua entrada no lugar de Ramiro, com lesão no joelho.

Bruno Reis aproveitou e marcou 1 x 0 para a Ponte Preta.

Depois, Richard foi desarmado pelo mesmo Bruno Reis e, dos pés de João Paulo saiu o passe para Roger fazer 2 x 0.

O Corinthians não teve nos dois jogos fora de casa a mesma capacidade de interceptar passes no campo de ataque, nem de sair da pressão de seus adversários. Até aqui, fez um jogo brilhante contra o Botafogo, de Ribeirão Preto, vinte minutos perfeitos contra o Mirassol, caiu de produção depois, e não jogou bem o primeiro tempo contra a Ponte Preta. Depois, melhorou, mas não o suficiente para vencer.

Vai ser preciso melhorar a qualidade de passe na saída da defesa para o ataque.

Tem de ser antes do jogo contra o Guaraní, estréia na Libertadores na próxima quarta-feira (5), em Assunção.

A estreia foi contra o Imperatriz-MA, pela Copa do Nordeste, na terça-feira (28). Flávio gostou e sentiu-se honrado também pela campanha contra a homofobia e porque o 24 era o número de Kobe Bryant no Los Angeles Lakers. “Acho uma grande bobagem o fato de ninguém usar o número 24 no Brasil. Temos de respeitar todo mundo, independentemente do gênero, raça e opção sexual”, disse Flávio, ao anunciar que usará essa numeração até dezembro.

Paralelamente à decisão de Flávio, duas hashtags circulam contra a homofobia. Uma é #pedea24, campanha encampada pela revista Corner. Outra, do Bahia, é a #NúmeroDoRespeito.

No passado, houve casos de jogadores vestirem a camisa 24, principalmente durante campanhas vencedoras de Libertadores. Foram os casos de Euller, pelo Palmeiras, em 1999 (no pôster, agachado, no centro da foto), e Cássio, pelo Corinthians, em 2012.

Daí, a chance de Antony permanecer pelo menos até o final do primeiro semestre aumenta consideravelmente. Isso não significa que não possa haver a venda mesmo depois do final da janela holandesa. Uma eventual negociação pode ocorrer na primeira quinzena de fevereiro, por exemplo, para que o Ajax garanta o reforço para a temporada 2020/21 e Antony permaneça no Morumbi pelo menos até o final da fase de grupos da Libertadores.

Até o final da manhã de quinta-feira, o São Paulo não recebeu proposta oficial de nenhum clube por Antony. O atacante segue na Colômbia, na disputa do Pré-Olímpico. Já classificado para o quadrangular final, o Brasil enfrentará o Paraguai na sexta-feira à noite.

A discussão é sobre o substituto de Helinho, machucado, que já é o substituto de Antony, na seleção pré-olímpica.

E ainda tem a vaga de Igor Gomes, que poderia abrir brecha para Pato, mas abriu mesmo para Daniel Alves e Hernanes, como meias.

Nos dois primeiros jogos do estadual, Pato começou no banco de reservas. Entrou aos 19 do segundo tempo contra o Água Santa, no lugar de Helinho, e aos 37 da segunda etapa contra o Palmeiras, na vaga de Pablo.

Hoje, jogará junto com Pablo, mas com o ex-Athletico Paranaense aberto pela direita.

Pato trabalha para ter uma função de centroavante, mas de mobilidade. Como Fernando Diniz gosta, saindo da área, abrindo espaço para os meias e pontas.

Quem assiste aos treinos vê Pato a fim de jogo.

É ver para crer.

Deixa cicatriz, apesar de terem sido conquistados, no Pacaembu, três dos dez títulos brasileiros do clube. Contra o Fortaleza, na final da Taça Brasil de 1960, contra o Grêmio, no Robertão de 1967, e contra o Corinthians, na finalíssima do Brasileirão 1994.

Depois da inauguração do Allianz Parque, o Palmeiras disputou 345 partidas oficiais. Destas, 25 aconteceram no Pacaembu, com mando palmeirense. São 18 vitórias, quatro empates e três derrotas. Perdeu apenas para o Sport, em 2015, para o Red Bull em 2016. Também perdeu para o Santos, em 2019, mas com mando santista.

O problema não é o retrospecto no estádio Municipal, excelente. São dezoito vitórias, quatro empates e três derrotas, depois da inauguração do Allianz Parque, 77% de aproveitamento. Só que a lembrança do ano passado é ruim.

Foi o ano, depois da inauguração do novo estádio, em que o Palmeiras mais precisou jogar no Pacaembu: oito vezes, incluindo a vitória sobre o São Paulo, com gol de Carlos Eduardo, por 1 x 0, com mando tricolor.

Em 2019, o trauma foi perder para o Grêmio. Eliminado da Libertadores, o Palmeiras mudou o rumo da conversa. Ainda voltou ao Pacaembu para ganhar da Ponte Preta e empatar com o Corinthians. Mas mudou o astral.

Hoje, contra o Oeste, o Palmeiras tem a tentativa de reconstruir sua história depois da derrota para o Grêmio e derrota para o Corinthians. O Pacaembu, historicamente, sempre foi a segunda casa do Palmeiras.

Deixa cicatriz, apesar de terem sido conquistados, no Pacaembu, três dos dez títulos brasileiros do clube. Contra o Fortaleza, na final da Taça Brasil de 1960, contra o Grêmio, no Robertão de 1967, e contra o Corinthians, na finalíssima do Brasileirão 1994.

Depois da inauguração do Allianz Parque, o Palmeiras disputou 345 partidas oficiais. Destas, 25 aconteceram no Pacaembu, com mando palmeirense. São 18 vitórias, quatro empates e três derrotas. Perdeu apenas para o Sport, em 2015, para o Red Bull em 2016. Também perdeu para o Santos, em 2019, mas com mando santista.

O problema não é o retrospecto no estádio Municipal, excelente. São dezoito vitórias, quatro empates e três derrotas, depois da inauguração do Allianz Parque, 77% de aproveitamento. Só que a lembrança do ano passado é ruim.

Foi o ano, depois da inauguração do novo estádio, em que o Palmeiras mais precisou jogar no Pacaembu: oito vezes, incluindo a vitória sobre o São Paulo, com gol de Carlos Eduardo, por 1 x 0, com mando tricolor.

Em 2019, o trauma foi perder para o Grêmio. Eliminado da Libertadores, o Palmeiras mudou o rumo da conversa. Ainda voltou ao Pacaembu para ganhar da Ponte Preta e empatar com o Corinthians. Mas mudou o astral.

Hoje, contra o Oeste, o Palmeiras tem a tentativa de reconstruir sua história depois da derrota para o Grêmio e derrota para o Corinthians. O Pacaembu, historicamente, sempre foi a segunda casa do Palmeiras.

Serão 3 milhões de euros por dois anos de contrato, o mesmo valor gasto para a compra de Allan. Perto de R$ 13 milhões, mas com parcelas divididas por dois anos.

O custo pode chegar a R$ 23 milhões, se Arana virar titular absoluto nos próximos 24 meses.

Nesse caso, o Atlético precisará completar a compra de 90%. Em princípio, fica com 50% do contrato.

A aposta do Galo é que, se isso acontecer, Arana já terá se destacado a ponto de valer 10 milhões de euros no mercado internacional (R$ 46 milhões).

Arana chega ao Atlético para se reencontrar com Fábio Santos. Parceria que já funcionou no Corinthians, quando Fábio Santos foi uma espécie de tutor de Arana, e que pode se repetir agora. Se tiver faltado concentração na carreira para Arana em sua experiência na Europa, ele terá um espelho de quem só virou titular em grandes clubes pela dedicação, caso de Fábio Santos.

A contratação do Atlético é boa.