Uma versão sobre a rejeição a Rogério Caboclo
PVC
09/01/2018 13h04
O texto escrito por este colunista na Folha de S. Paulo, edição de domingo, 7 de janeiro, causou respostas de gente da CBF a favor do diretor-executivo, Rogério Caboclo.
O diretor-executivo é uma hipótese de sucessão a Marco Polo Del Nero, mas em geral os clubes e federações referem-se a seu nome como um improvável presidente, por causa de sua rejeição. A defesa de Cabloco, dentro da CBF, é a de que sua rejeição tem a ver com a dureza com que lida com as contas e o cuidado para não liberar verbas para dirigentes. A rejeição seria à seriedade.
Estes dirigentes, por isso, rejeitariam a ideia de Caboclo como sucessor.
A coluna de domingo tinha a ideia de fazer um relato real da sucessão da CBF, com a hipótese possível de Marco Polo Del Nero ser absolvido e concorrer, com a hipótese de ser afastado e tentar um sucessor de sua própria diretoria, com a ideia hoje descartada de uma candidatura dos clubes e com a hipótese de uma candidatura da Federação Paulista, com Reinaldo Carneiro Bastos. O retrato da coluna é real.
Mas parece justo publicar a versão de gente da CBF sobre as razões de Caboclo ter rejeição.
Sobre o Autor
Paulo Vinicius Coelho é jornalista esportivo, blogueiro do UOL, colunista da Folha de S. Paulo. Cobriu seis Copas do Mundo (1994, 1998, 2006, 2010, 2014 e 2018) e oito finais de Champions League, in loco. Nasceu em São Paulo, vive no Rio de Janeiro e seu objetivo é olhar para o mundo. Falar de futebol de todos os ângulos: tático, técnico, físico, econômico e político, em qualquer canto do planeta. Especializado em futebol do mundo.
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